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1.
Guatemala; MSPAS, SIAS; abr. 2018. 59 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1024725

RESUMO

Dirigida a las direcciones del área de salud, aporta la metodología necesaria para incentivar la gobernanza participativa, buscando la intervención coordinada de instituciones representativas de más de un sector social, en acciones destinadas, total o parcialmente, a tratar los problemas vinculados con la salud, el bienestar y la calidad de vida, tal es el sentido de la intersectorialidad. Entre los puntos que aborda la metodología, está la concepción de que el fenómeno salud-enfermedad, es un proceso dependiente de condiciones previas donde interactúan múltiples variables. Por todo ello, señala el documento "el sector de la salud no puede evitar tomar en cuenta a otros sectores sociales y gubernamentales para diseñar, planificar y/o ejecutar políticas, programas o acciones en este ámbito."


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Cooperação Técnica , Sistemas de Saúde , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde/métodos , Colaboração Intersetorial , Governança em Saúde/organização & administração , Política de Saúde , Participação Social , Guatemala , Promoção da Saúde/organização & administração
3.
Nutr. hosp ; 33(4): 962-968, jul.-ago. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-154926

RESUMO

Introduction: Achieving an adequate intake of water is crucial within a balanced diet. For that purpose, dietary guidelines for healthy eating and drinking are an important consideration and need to be updated and disseminated to the population. Aim: We aimed to evaluate the liquid intake habits of a Mediterranean and Latin American population (Spain-Portugal and Mexico-Uruguay) and if they support the current recommendations of hydration by the EFSA. Methods: A record of fluid intake was obtained from 1,168 participants from 4 countries above; and then compared with current consensus about hydration 1,600 mL/day (female) and 2,000 mL/day (male). Results: The average fluid intake slightly surpassed the recommended: mean of 2,049 mL/day (2,223 mL in males, 1,938 mL in females). Portugal stood out due to its lower intake (mean of 1,365 mL/day). Water contributed the largest part to total fluid intake (37%) in all countries (mean of 1,365 mL/day). Hot beverages (18%) and milk and derivates (17%) follow water in highest consumption. The 20% of males and only 0.3% of females knew recommendations of hydration, while 63.3% of males and 62% of females followed them. Only 8.4% of people who follow the recommendations know them. Conclusion: The people studied surpassed the recommendation, although the majority did not realize. Future research should examine actual beverage consumption patterns and evaluate if the current consensuses are correctly adapted to the population needs. Hydration’s policies should be transmitted to the population for their knowledge and adequate compliance (AU)


Introducción: el consumo adecuado de agua es crucial dentro de una dieta equilibrada. Para ello, las directrices dietéticas para una alimentación saludable e hidratación son una consideración importante y necesitan ser actualizadas y difundidas a toda la población. Objetivo: el objetivo fue evaluar los hábitos de ingesta de líquidos de una población mediterránea y latinoamericana (España-Portugal y México-Uruguay) y si cumplen con las recomendaciones actuales de hidratación por parte de la EFSA. Métodos: se obtuvo un registro de la ingesta de líquidos de 1.168 participantes de los 4 países ya mencionados; y luego se comparó con el consenso actual sobre hidratación 1.600 ml/día (mujeres) y 2.000 ml/día (hombres). Resultados: la ingesta de líquidos promedio superó ligeramente la recomendada: media de 2.016 ml/día (2.149 ml en hombres, 1.884 ml en mujeres). Portugal destacó debido a su menor consumo (media de 1.365 ml/día). El agua aportó la mayor parte de la ingesta total de líquidos (37%) en todos los países (media de 1.365 ml/día). Las bebidas calientes (18%) y la leche y derivados (17%) siguieron al agua en mayor consumo. El 20% de los hombres y solo el 0,3% de las mujeres conocían las recomendaciones de hidratación, mientras que el 63,3% de los hombres y el 62% de las mujeres las seguía. Solo el 8,4% de la gente que las seguía conocía a la vez las recomendaciones. Conclusión: las personas estudiadas superaron las recomendaciones, aunque la mayoría no las conocía. Investigaciones futuras deberían examinar los patrones actuales de consumo de bebidas y evaluar si los consensos actuales se adaptan correctamente a las necesidades de la población. Las políticas de hidratación deben ser transmitidas a la población para su conocimiento y cumplimiento adecuado (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hidratação/métodos , Hidratação/normas , Hidratação , Programas e Políticas de Nutrição e Alimentação , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/normas , Água/normas , Soluções para Reidratação/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , 28599 , Estudos de Coortes , Inquéritos e Questionários , Saúde Pública/métodos , Saúde Pública/tendências
6.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-35359

RESUMO

A integralidade em Saúde é um dos princípios doutrinários da política do Estado brasileiro para a saúde – o Sistema Único de Saúde (SUS) –, que se destina a conjugar as ações direcionadas à materialização da saúde como direito e como serviço. Com base na literatura existente inicialmente sistematizou-se três conjuntos de sentidos sobre a integralidade que tem por base a gênese desses movimentos, quais sejam: a integralidade como traço da boa prática profissional, a integralidade como modo de organizar as práticas e a integralidade como respostas governamentais a problemas específicos de saúde. A integralidade como eixo prioritário de políticas de saúde pode ser analisada em três dimensões: da organização dos serviços de saúde, do conhecimento e praticas dos trabalhadores nos serviços de saúde e da formulação de políticas governamentais com participação dos atores sociais envolvidos na produção do cuidado. A integralidade como definição legal e institucional é concebida como um conjunto articulado de ações e serviços de saúde, preventivos e curativos, individuais e coletivos, em cada caso, nos níveis de complexidade do sistema. Ao ser constituída como ato em saúde nas vivências cotidianas dos sujeitos nos serviços de saúde tem germinado experiências que produzem transformações na vida das pessoas, cujas praticas eficazes de cuidado em saúde superam os modelos idealizados para sua realização.


Assuntos
Integralidade em Saúde , Bibliotecas Digitais , Disseminação Seletiva de Informação , Assistência Integral à Saúde , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência
7.
Sanid. mil ; 71(4): 257-264, oct.-dic. 2015.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-146597

RESUMO

La gestión de la bioinvestigación reúne unas características y necesidades que deben ser manejadas de forma óptima por la administración hospitalaria y por las instituciones sanitarias. Pues las peculiaridades de la bioinvestigación, sin perjuicio de que ofrezcan ciertas coincidencias con la actuación médica de finalidad principalmente curativa, exigen evitar la aplicación automática e indiscriminada de los criterios que el Derecho positivo ha venido estableciendo, creando un sistema propio y diferenciado. Y, ciertamente, piedra angular del sistema de responsabilidad en esta materia, que en este caso también lo es en la responsabilidad derivada de la actuación de los profesionales sanitarios en general, es la prestación de un consentimiento informado, libre y consciente (trátese de obtención de muestras biológicas, de realización de análisis genéticos con distintos fines o de utilización de preembriones procedentes de tratamiento de reproducción asistida para investigación, por mencionar algunas de las actividades biomédicas). Por lo que cabe preguntarse si este sistema de responsabilidad será aplicable al marco normativo general de la responsabilidad patrimonial de la Administración Sanitaria


The management of the bioinvestigación assembles a few characteristics and needs that they must be handled of ideal form for the hospitable administration and for the sanitary institutions. So the peculiarities of the bioinvestigación, without prejudice that they offer certain coincidences with the medical action of principally curative purpose, demand to avoid the automatic and indiscriminate application of the criteria that the Statute law has come establishing, creating an own and differentiated system. And, certainly, angular stone of the system of responsibility in this matter, which in this case also it is in the responsibility derived from the action of the sanitary professionals in general, is the presentation of an informed, free and conscious assent (( It be a question of obtaining of biological samples, of accomplishment of genetic analyses with different ends or of utilization of preembriones proceeding from treatment of reproduction represented for investigation, for mentioning some of the biomedical activities). For what it is necessary to ask if this system of responsibility will be applicable to the normative general frame of the patrimonial responsibility of the Sanitary Administration


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Apoio à Pesquisa como Assunto/ética , Apoio à Pesquisa como Assunto/legislação & jurisprudência , Apoio à Pesquisa como Assunto/métodos , Pesquisa Biomédica/legislação & jurisprudência , Pesquisa Biomédica/métodos , Pesquisa Biomédica/normas , Avaliação da Pesquisa em Saúde , Relatório de Pesquisa/legislação & jurisprudência , Relatório de Pesquisa/normas , Apoio à Pesquisa como Assunto/organização & administração , Apoio à Pesquisa como Assunto/normas , Pesquisa Biomédica/organização & administração , Responsabilidade Legal , Consentimento Livre e Esclarecido/legislação & jurisprudência , Pessoal de Saúde/legislação & jurisprudência , Pessoal de Saúde/normas , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/organização & administração
8.
Med. clín (Ed. impr.) ; 145(supl.1): 31-33, nov. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-147301

RESUMO

Los ciudadanos son los propietarios y beneficiarios del sistema sanitario público de nuestro país. Como tales colaboran en su mantenimiento a través de los impuestos. Los gobernantes tienen la obligación de rendir cuentas a la ciudadanía de cómo se utilizan los recursos, siempre escasos y que, en materia de sanidad, tienen un suplemento de complejidad y especificidad que los hacen especialmente sensibles. En el ámbito de la salud, tanto la Ley General de Sanidad como la Ley de Ordenación Sanitaria de Cataluña determinan los actores en los que recae la representación de los ciudadanos. Sin embargo, su incorporación no necesariamente garantiza la percepción de participación por parte de la ciudadanía ni una mayor calidad democrática. El modelo debe entenderse como el eslabón intermedio entre un marco regulado legalmente y el debate real que, en un mundo globalizado con gran volumen de información a disposición del ciudadano y con las actuales redes sociales electrónicas, se produce en el seno de la población, aunque no exista un cauce de incorporación por parte de la administración. Será necesario evolucionar el sistema, a medida que las nuevas tecnologías lo permitan, hacia formas de participación más directas y más globales. La participación es un concepto líquido que, en la medida de lo posible, es necesario adaptar, tanto a las diferentes problemáticas como a los distintos ámbitos territoriales. La regulación legislativa debe proveer de mecanismos y marcos estables de participación; pero, a su vez, ha de prever mecanismos ágiles que permitan adaptarse e incorporar las distintas demandas y formas de participación emanadas de la ciudadanía ante procesos dispares (AU)


The public as a whole are the rightful owners and beneficiaries of the public healthcare system in our country. As such, they collaborate in its maintenance and upkeep through payment of taxes. The government is accountable to the public as to how the ever-scarce resources are allocated. When it comes to the area of healthcare, this represents an added factor of complexity and specificity which makes the issue a particularly sensitive one. In the field of healthcare, both the General Health Law and the Law of Catalan Healthcare Code define the actors responsible for the public representation of its citizens. Nevertheless, their inclusion does not necessarily guarantee the perception of participation by its citizens or that of a greater democratic quality. The model must be understood as the intermediary link between a legally regulated framework and the actual debate, which in a globalized world with such an immense volume of information available to citizens and with the current online social networking sites, occurs at the heart of society in general, even though government has no such incorporation channel. The system will need to be developed as new technologies enable this, towards a more direct and more global models for participation. Participation is a flexible concept which, as far as possible, needs to adapt to the different problems as well as the different regions. Legislative regulation must therefore provide the mechanisms and stable frameworks for participation. In turn however, it must also establish dynamic systems capable of adapting to and incorporating the varying demands and methods of participation coming from the public in response to disparate processes (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Participação da Comunidade , Administração em Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/organização & administração , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/normas , /legislação & jurisprudência , /normas , Estratégias de Saúde
9.
Med. clín (Ed. impr.) ; 145(supl.1): 34-37, nov. 2015.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-147302

RESUMO

En febrero de 2014, el Gobierno de Cataluña aprobó el Plan Interdepartamental de Salud Pública (PINSAP), que concreta para esta comunidad la estrategia de Salud en Todas las Políticas recomendada por la Organización Mundial de la Salud y otras instituciones internacionales. El PINSAP, recogido en la Ley de Salud Pública de Cataluña, es vinculante para el gobierno. Fue elaborado por la Comisión Interdepartamental de Salud, en la que participan todos los departamentos de la Generalitat de Catalunya, y recibió aportaciones de 42 entidades locales, sociales y científicas. Aparte de las actuaciones propias de cada departamento que tienen más impacto sobre la salud, propone 30 actuaciones de marcado carácter intersectorial centradas en los determinantes de la salud, y con especial énfasis en la lucha frente a las desigualdades y la evaluación del impacto en salud. El PINSAP potencia la actuación interdepartamental e intersectorial sobre los determinantes de la salud. Aunque solo está en su primer año de implementación, muchas de sus actuaciones ya están en marcha e implica a numerosos profesionales de Cataluña (AU)


In February 2014, the autonomous government in Catalonia, the Generalitat de Catalunya, approved the Catalan Public Health System Interdepartmental Plan (PINSAP, as per the Catalan acronym), responsible for the strategy in Catalonia for Health in All Policies, as recommended by the WHO and other international institutions. The PINSAP, as outlined under the Catalan Public Health Law, is binding for the government. The Plan was drawn up by the Interdepartmental Health Commission (CIS, as per the Catalan acronym) and is a collaboration between all Departments of the Generalitat. The Plan also receives contributions from 42 local, social and scientific bodies. Apart from the specific initiatives performed by each department which have a greater impact on health, the Plan proposes 30 initiatives, which are defined by their collaboration between public sectors, targeting determining health factors and paying special attention to combating inequalities and measuring the impact on health. The PINSAP encourages interdepartmental initiatives and collaboration between public sectors regarding determinants of health. Although it is only in its first year of implementation, many of their initiatives are already up and running and involving many healthcare professionals in Catalonia (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Promoção da Saúde/legislação & jurisprudência , Promoção da Saúde/organização & administração , Promoção da Saúde/normas , Colaboração Intersetorial , Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Saúde Pública/métodos , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/organização & administração , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/normas , Promoção da Saúde/métodos , Administração em Saúde Pública/instrumentação , Administração em Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Administração em Saúde Pública/métodos
10.
Brasília; CONASS; 2015. 114 p. (Coleção para entender a gestão do SUS, 4).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-986835

RESUMO

Direito à Saúde apresenta temas relacionados ao direito à saúde, à legislação brasileira, o sistema sanitário e suas interfaces com o sistema de justiça e os impactos do fenômeno da judicialização da Saúde no SUS, a partir de 33 artigos escritos por técnicos das Secretarias Estaduais de Saúde, assessores Jurídicos, procuradores Estaduais e Federais, Defensoria Pública, Ministério Público, Magistratura e Academia.


Assuntos
Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Sistema Único de Saúde/legislação & jurisprudência , Brasil , Conselhos de Saúde
11.
Aten. prim. (Barc., Ed. impr.) ; 46(7): 326-335, ago.-sept. 2014. tab, ilus
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-128672

RESUMO

OBJETIVO: Conocer la opinión de un grupo de adolescentes y profesionales/expertos en adolescencia, familia, escuela, medios de comunicación y políticas locales acerca de la eficacia de las políticas institucionales en la prevención del consumo de alcohol en adolescentes. Emplazamiento: Cuatro centros educativos de la provincia de Sevilla. Sede central de la Fundación Alcohol y Sociedad en Madrid. DISEÑO: Estudio cualitativo siguiendo el método propuesto por la Teoría fundamentada (Grounded theory) (Glaser y Strauss, 1967). MÉTODO: Información obtenida a partir de 10 grupos de discusión guiados por entrevistas semiestructuradas. Análisis de la información mediante Atlas ti 5.ParticipantesTreinta y dos profesionales/expertos nacionales y 40 adolescentes de ambos sexos entre 15-20 años residentes en la provincia de Sevilla, seleccionados por muestreo intencional teórico. RESULTADOS: Los expertos consideran eficaces la mayoría de las acciones o medidas preventivas evaluadas mientras que los adolescentes niegan el impacto preventivo de la mayor parte de ellas. Los adolescentes proponen medidas centradas en la reducción de la oferta de alcohol, mientras que los expertos proponen un modelo mixto, en el que se combinen políticas de reducción de la oferta y de la demanda, en función de objetivos específicos a corto y largo plazo. CONCLUSIONES: Se ha obtenido una visión general sobre aquello que según adolescentes y expertos es eficaz o ineficaz en la prevención del consumo de alcohol, y acerca de las claves que se deberían tener en cuenta para diseñar políticas eficaces


OBJECTIVE: The objective of this study is to obtain the views of a sample of adolescents and experts on adolescence, family, school, local policies and media, regarding the effectiveness of institutional policies to prevent adolescent alcohol use. Setting: Four educational centers in the province of Seville. Head office of the Alcohol and Society Foundation in Madrid. DESIGN: Qualitative study using the method proposed by Grounded theory (Glaser and Strauss, 1967). METHODOLOGY: Data were collected from 10 discussion groups guided by semistructured interviews. The data were analyzed using Atlas ti 5 software. Participants: A total of 32 national experts and 40 adolescents of both sexes aged 15 to20 years living in the province of Seville, selected by theoretical intentional sampling. RESULTS: The experts believed that most of the evaluated preventive actions were effective, while adolescents disputed the preventive impact of most of them. Adolescents proposed actions focused on the reduction of supply of alcohol. Experts proposed a mixed model as the most effective strategy to prevent alcohol consumption in adolescents, combining supply and demand reduction policies, depending on specific short and long term objectives. CONCLUSIONS: We have obtained, not only an overview of what is working (or not) from the view of adolescents and experts, but also the key points that should be taken into account for designing effective prevention policies


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Alcoolismo/epidemiologia , Alcoolismo/prevenção & controle , Comportamento do Adolescente/psicologia , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/normas , Atenção Primária à Saúde/métodos , Serviços de Saúde do Adolescente/legislação & jurisprudência , Serviços de Saúde do Adolescente/organização & administração , Saúde do Adolescente , National Longitudinal Study of Adolescent Health/legislação & jurisprudência , National Longitudinal Study of Adolescent Health/tendências , Avaliação de Políticas de Pesquisa , Resultado do Tratamento , Avaliação de Eficácia-Efetividade de Intervenções
12.
Rev. clín. esp. (Ed. impr.) ; 213(7): 347-353, oct. 2013.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-115617

RESUMO

A finales del siglo pasado, numerosos médicos españoles tuvieron que emigrar buscando un puesto de trabajo digno que no ofrecían en España. La década pasada el problema era, sin embargo, un déficit de profesionales que creó tal alarma social que se pusieron en marcha mecanismos que llevaron a la formación y a la inmigración descontrolada de profesionales para cuadrar las cuentas. El resultado ha sido un exceso de personal cualificado que excede la demanda. Hoy, los médicos autóctonos y todos aquellos invitados a venir y formados para una realidad sanitaria concreta se tienen que ir. Una planificación sin precedentes, por lo ineficiente, en países de nuestro entorno, caracterizada por la incapacidad de aprovechar la formación de sus profesionales sanitarios –médicos y titulados de enfermería–, por la falta de educación para la salud de la población, por el derroche en formación y por una inmigración no controlada (AU)


At the end of the last century, several Spanish doctors had to migrate overseas looking for a decent job. No decent jobs were offered by then in Spain. Last decade, the lack of doctors was a problem and a great social alarm was born. Mechanisms to attract doctors form overseas and medical training, both uncontrolled, were settled in, to get the numbers right. The result was a surplus of qualified health professionals. Today, overseas doctors who were invited to come and native doctors, both, trained for specific health situations have to leave the country. An extraordinary planning never heard of in neighbouring countries due to its "inefficiency". It was characteristic its lack of capability to take advantage of health professional's abilities - doctors and nurses-, its lack of population's health education, its waste of resources in training and its uncontrolled immigration (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Medicina Interna , Medicina Interna/estatística & dados numéricos , Medicina Preventiva , Saúde Pública , Emigração e Imigração/legislação & jurisprudência , Emigração e Imigração/estatística & dados numéricos , Migração Humana/tendências , Recursos Humanos , Emigração e Imigração/história , Emigração e Imigração/tendências , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/normas
19.
Rev. esp. salud pública ; 82(3): 283-289, mayo-jun. 2008. tab, ilus
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-126630

RESUMO

Fundamento: El género es un determinante de la salud importante para las Políticas de Salud Pública. Este estudio describe los cambios en las desigualdades del desarrollo de género en España y sus Comunidades Autónomas (CCAA) en la década 1990 y 2000. Métodos: Estudio ecológico del Índice de Desarrollo Humano (IDH) y el Índice de Desarrollo de Género (IDG) y sus componentes por sexo (educación, ingresos y esperanza de vida al nacer). Resultados: El IDG de España ha crecido en un 5,05% en los años 90. Pero, mientras que en 1990 el 51,5% de la población estaba ubicada por encima del IDG promedio español en 2000 disminuyó al 46,3%. Asturias: 3,37%, Cantabria: 3,68% e Islas Baleares: 3,71% son las de menor crecimiento; Madrid: 6,46% y Extremadura: 6,75% las de mayor. Todas las CCAA. tienen un valor de IDG menor que de IDH. Ambos sexos tuvieron un crecimiento promedio similar en la esperanza de vida (Hombres: 5% y Mujeres: 4%) manteniéndose las diferencias, aunque se detectan variaciones según CCAA. En educación, las mujeres mejoraron el doble que los hombres (Hombres: 3% y Mujeres: 6%), siendo Cataluña, Aragón, Madrid, Baleares y Galicia las de mayor igualdad. Pese a que las mujeres mejoraron el triple que los hombres en el índice de ingresos (Hombres: 3% y Mujeres: 9%), las diferencias persisten a favor de los hombres. Conclusiones: Las desigualdades en el desarrollo de género disminuyeron en los 90 en España, aunque la mejora de la educación, ingresos y esperanza de vida se produjo sólo en algunas CCAA, persistiendo diferencias interregionales (AU)


Background: Gender is an important health determinant for public health policies. This study describes the changes in gender development inequalities in Spain and its autonomous regions from 1990 to 2000. Methods: An ecological study using the Human Development Index (HDI) and the Gender Development Index (GDI) was done. IDG both men and women was analysed according to indexes of education, income and life expectancy at birth. Results: Although the GDI has had an increase of 5,05% in the 90´s, 51,5% of the population was located above the global GDI of Spain in 1990, moreover this number decreased to 46,3% in 2000. Gender inequalities have been reduced both at national and regional levels. The regions with the lowest increase were Asturias (3.37%), Cantabria (3.68%) and Baleares Islands (3.71%). The regions with the highest increase were Madrid (6,46%) and Extremadura (6,75%). All the autonomous regions showed a number of GDI lower than the value of HDI. Both sexes achieved similar increase in life expectancy (Men: 5% and Women: 4%). An unequal variation was detected according to the autonomous region (Basque Country; Men: 7% and Women: 3%; Madrid; Men:8% and Women:5%). Women have improved their educational level in comparison to men (Men: 3% and Women: 6%). In the 90s, men obtained more income than women, but women improved their situation three times more than men. Conclusions: Inequalities in Human Development analysed by gender have been reduced in the 90s in Spain. However, the improvement of education, income and life expectancy occurred only in some autonomous regions. This situation shows the differences among Spanish autonomous regions (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , /legislação & jurisprudência , /organização & administração , /normas , Saúde de Gênero , Política Pública , Expectativa de Vida/tendências , Disparidades nos Níveis de Saúde , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/normas , 50207 , Renda
20.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 22(supl.1): 8-13, abr. 2008. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-61996

RESUMO

La epidemiología ocupa ya un papel relevante en la definiciónde políticas públicas y corporativas, tanto en España comoen otros países desarrollados, especialmente en los últimosaños, en que como consecuencia de la entronización por laOrganización Mundial de la Salud de la noción de determinantessociales de la salud, la conexión entre la salud y loconstruido socialmente se ha hecho más evidente.El uso de la epidemiología, sin embargo, suele verse restringidoal desarrollo y la evaluación de políticas originadas en burocraciassanitarias y con la mejora de la salud como único objetivosocial; son las llamadas políticas directas de salud. Estosupone una visión reduccionista del tema, ya que la salud segana y se pierde por políticas extrasanitarias primordialmente.Para ampliar el papel de la epidemiología como herramientapara las políticas, necesitaríamos tener una visión de las exposicionesy los efectos más allá de la esfera sanitaria y de losfactores de riesgo –biológicos y conductuales– propuestos porel paternalismo médico. Hay que tener una actitud más participativaque prescriptiva, desarrollar más estudios de evaluacióndel impacto en salud y empezar a valorar también el efecto sobrela salud de las decisiones de las instituciones que derivan delpoder político. Es decir, construir una epidemiología política.Para esta tarea, quizás clave para desarrollar la salud públicaque necesitamos, los salubristas deberían ser más visiblesy más creíbles, tender más a la independencia del poderpolítico, y suministrar información directamente a la poblacióny otros interesados (transparencia), desarrollando su profesionalizaciónplena (competencia) más como redes de profesionalesque como pirámides burocráticas(AU)


Epidemiology already plays a substantial role in the definitionof public and corporate policies in Spain as well as in otherdeveloped countries. The World Health Organization reinforcedthe position of epidemiology by enshrining the notion ofsocial health determinants and, as a result, the connection betweenhealth and social constructs has become more visible.However, the use of epidemiology is usually restricted to thedevelopment and evaluation of policies originating in healthbureaucracies with health improvement as the only public objective;these are called direct health policies. This view is somewhatreductionistic insofar as health gains and losses occurmainly due to policies outside the health sector.To expand the role of epidemiology as a tool to shape policies,we need a view of exposures and effects beyond healthcareand the biological and behavioral risk factors proposedby medical paternalism. Also required are an attitude thatis more participative than prescriptive and the developmentof more health impact assessments. In addition, the health effectsof the decisions taken by politically-empowered institutionsshould be included in the epidemiologist’s tool kit. In otherwords, a political epidemiology should be constructed.For this endeavor, which may be crucial to attain the publichealth required, public health practitioners should be more visibleand credible, have greater independence from politicalpower, provide information directly to the public and other stakeholders (greater transparency), and further develop the professionalizationof public health (greater competence) by workingincreasingly in networks of professionals rather than inbureaucratic pyramids(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política , Formulação de Políticas , Aplicações da Epidemiologia , Epidemiologia/legislação & jurisprudência , Epidemiologia/organização & administração , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/legislação & jurisprudência , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde/organização & administração , Avaliação de Políticas de Pesquisa , 50207 , Dissidências e Disputas/legislação & jurisprudência , Métodos Epidemiológicos , Política Pública
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